Criptomoedas: Ethereum – História e suas Curiosidades

O Ethereum foi criado por Vitalik Buterin, programador russo-canadense. No ano de 2013, compartilhou sua ideia, e logo em seguida recebeu apoio de investidores, para assim sua ideia ser colocada em prática. Sua relação com as criptomoedas começou a alguns anos antes. Por isso pensou que seria mais interessante lançar uma plataforma junto, além da Ethereum.

Vitalik conheceu o Bitcoin em 2011, enquanto estava à procura de um sentido para sua vida. Apesar de ser craque na programação (sua mãe é cientista da computação), não viu muito valor na ideia de Nakamoto, criador do BTC.

Depois de um tempo, foi fisgado pela tecnologia, a passou a se envolver em alguns projetos de mercado. No ano de 2012, co-fundou a Bitcoin Magazine, um site especializado na cobertura do BTC. Neste ano ingressou no curso de ciência da computação na Universidade de Waterloo, no Canadá.

No ano de 2013, Vitalik deixou a graduação e saiu pelo mundo, para poder assim conhecer as outras pessoas que também estavam trabalhando com criptomoedas. Foi aí que ele percebeu que seria possível usar a blockchain do Bitcoin não apenas para transferência de dinheiro pela internet sem a intermediação de terceiros, mas também podendo descentralizar outros segmentos.

No último mês daquele ano, tendo como base o código do BTC, ele publicou o White paper inicial do projeto. Muitas das pessoas se interessaram e se disponibilizaram na colaboração, inclusive o cientista da computação Gavin Wood, que ajudou na cocriação do projeto ao seu lado. No mês de julho de 2014, para fazer uma arrecadação de dinheiro e dar permanentemente o “start” no Ethereum, a plataforma lançou uma ICO, conseguindo assim, arrecadar US $18,5 milhões em um período de um pouco mais de um mês. Porém, só em julho de 2015 que a blockchain, enfim, ganhou a vida.

Curiosidades

1. O Ethereum não é em si uma criptomoeda e sim uma plataforma de blockchain, que tem sua própria moeda;
2. Empresas investem no Ethereum;
3. O Ethereum possui sua própria linguagem de programação;
4. Ether está muito além de uma criptomoeda;
5. Está descentralizada e centralizada ao mesmo tempo;
6. Mudanças ainda ocorrerão na rede.
7. Conhecida também por ser a segunda maior criptomoeda, apenas perdendo para o Bitcoin.